sexta-feira, 1 de maio de 2015

PDMAFO ONG AMBIENTAL: fundação da Associação de Moradores e Amigos do b...

PDMAFO ONG AMBIENTAL: fundação da Associação de Moradores e Amigos do b...: Neste dia  primeiro de maio de 20015, foi realizada  a fundação da Associação de Moradores e Amigos do Bairro Maria Conga, com a presença...

fundação da Associação de Moradores e Amigos do bairro Maria Conga


Neste dia  primeiro de maio de 20015, foi realizada  a fundação da Associação de Moradores e Amigos do Bairro Maria Conga, com a presença  da diretoria  da Comamea.











Presidente Jose Rosário da posse a diretoria da recém fundada associação de moradores  e fala da importância do cidadão dentro de uma associação onde ele tem o papel de representar o conjunto de moradores  e conclama a todos que filiem os moradores
                     
                                                               
                                                                 PRESIDENTE FALANDO A RECEM ELEITA DIRETORIA












Um pouco da historia do bairro:
Esta é uma homenagem a uma mulher guerreira, que veio escravizada do Congo e lutou para a libertação de seu povo no Brasil ( texto de Gilvaldo Dias Guerra).
O tesouro cultural que Magé desconhece: o município de Magé, hoje praticamente uma cidade-dormitório, abriga um tesouro desconhecido, inclusive, por boa parte de seus 250 mil habitantes. Bem próximo ao Centro, lá está encravado o Morro da Maria Conga.
Em passeio pela cidade, é possível conhecer preciosidades históricas como o Morro do Bonfim, rota de fuga dos negros em direção ao Quilombo de Maria Conga – que se transformava num campo de batalha quando os senhores dos escravos mandavam seus jagunços virem resgatá-los – e Piedade, tradicional bairro negro de Magé, onde os escravos montavam toda a sua estratégia de resistência. Neste bairro encontra-se a Praça do Leilão, antigo porto de desembarque escravo onde, ao chegar da África, os negros eram acorrentados no paredão. Ainda na Piedade há uma capela inteiramente construída por negros, além de um túnel, escavado por eles, que dá acesso ao Quilombo de Maria Conga, que morreu aos 95 anos de idade.
Resgatar a saga da comunidade negra na região, porém, não é tarefa das mais fáceis. Pelo contrário. Uma sucessão de administrações absolutamente desinteressadas em preservar este belo capítulo da história do povo brasileiro, impediu que a população local travasse contato com suas raízes. Tivemos governos que procuraram destruir todas as referências da cultura negra na região. Principalmente uma família que ficou no poder por vários anos. Felizmente, há exceções. Marcílio da Costa Faria, 68 anos, veterano militante da causa negra no Brasil, é uma delas. É assim como se fosse um patrimônio cultural ambulante de Magé.
E a função do Grupo Resgate Memória Magé é resgatar a nossa História, que certamente despertará nos mais jovens o interesse por essas Relíquias desconhecidas.
Gilvaldo Dias Guerra
GRUPO RESGATE MEMÓRIA MAGÉ
extraido de COMBATE RACISMO AMBIENTAL

Prêmio da Ordem do Mérito Cultural de 2015, do Ministério da Cultura



Pessoal, estou concorrendo ao prêmio da Ordem do Mérito Cultural de 2015, do Ministério da Cultura. A escolha se dará por indicação popular. Se puderem, acessem o link: http://www.cultura.gov.br/omc-2015

O prazo final para a indicação é o dia 30 de maio de 2015.

Seguem as instruções

Seguimento Cultural: Patrimônio

Nome completo do indicado: Antônio Seixas

Nome artístico do indicado: Antônio Seixas

Endereço do indicado: rua Dr. Eduardo Portela, 39, Figueira, Magé, RJ,

CEP: 25.901-564

Telefone residencial do indicado021 2633-0228

Telefone celular do indicado021 98639-9367

E-mail do indicadoantseixas@bol.com.br

Justificativa: Advogado e historiador, com especializações em História do Brasil (IUPERJ), História do Rio de Janeiro (UFF) e História da Arte Sacra (FSBRJ). Membro titular da Academia Mageense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Niterói.
Como presidente do Conselho Municipal de Política Cultural de Magé (2013/2015) é o autor das propostas de tombamento do patrimônio cultural do município, incluindo o registro de manifestações culturais imateriais como a Escola de Samba Flor de Magé (fundada em 19 de dezembro de 1900), a trova literária e o modo de fazer da tricentenária farinha Suruí.
Idealizador e presidente da Comissão Pró-Memória da 22.ª subseção da OAB/RJ (Magé e Guapimirim), destinada a preservar e promover o patrimônio cultural dos municípios de Magé e Guapimirim através da Ordem dos Advogados do Brasil, sendo a única comissão com essa finalidade no estado do Rio de Janeiro.
Integra ainda a Comissão Estadual da Verdade sobre a Escravidão Negra da OAB/RJ, onde tem defendido propostas com o objetivo de preservar e promover o patrimônio cultural de matriz afro-brasileira no território fluminense.
Autor dos seguintes livros: “Breve história da literatura mageense” (2005), “O velho cemitério de Magé” (2009), “História da nobreza mageense” (2010), “O Clube Agrícola de Magé” (2014) e “Magé e sua Academia” (2014).

Basta preencher ao final os dados de quem indicou.

Muito obrigado pela confiança.

Forte abraço em todos.
Antônio Seixas

 
Acompanhe as ações do Conselho Municipal de Política Cultural de Magé

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Coleção para Entender a Gestão do SUS 2015

Brasília - O Conselho Nacional de Secretários de Saúde lançou ontem (28), a Coleção para Entender a Gestão do SUS 2015.

Composta por quatro livros: A Gestão do SUS; A Atenção Primária e as Redes de Atenção à Saúde; Alternativas de Gerência de Unidades Públicas de Saúde; e Direito à Saúde, a Coleção traz temas atuais e estratégicos para a gestão do Sistema Único de Saúde, definidos a partir das prioridades discutidas nas Assembleias do CONASS.
O objetivo do CONASS é que a Coleção para Entender a Gestão do SUS 2015, a exemplo das anteriores, seja utilizada por todos os setores da sociedade e sirva para o permanente trabalho de valorização e implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil.
A Gestão do SUS
Aborda a legislação estruturante do SUS e traz informações atualizadas a respeito da sua gestão e planejamento com base no Decreto n. 7.508/2011 e sobre seu financiamento, previsto na Lei n. 141/2012 e na Emenda Constitucional n. 86.
A Atenção Primária e as Redes de Atenção à Saúde
Apresenta as questões relativas à transição epidemiológica no Brasil e a importância da implantação das Redes de Atenção à Saúde. Ressalta o papel da Atenção Primária à Saúde na operacionalização das redes e descreve o atual processo de implantação.
Alternativas de Gerência de Unidades Públicas de Saúde
Apresenta os modelos de gerência da Administração Pública Brasileira, a Lei n. 13.019/2014 e um levantamento feito nos estados sobre os modelos de gerência de unidades públicas de saúde.
Direito à Saúde
Apresenta temas relacionados ao direito à saúde, à legislação brasileira, o sistema sanitário e suas interfaces com o sistema de justiça e os impactos do fenômeno da judicialização da saúde no SUS.

Baixe já gratuitamente a coleção em seu computador, tablet ou smartphone!

www.conass.org.br/biblioteca

segunda-feira, 27 de abril de 2015

ELEITOR, GUARDE BEM ESTES NOMES!
Importante arquivarmos em nossa memória como os 'representantes do povo' encaminham suas votações na Câmara Federal. Esses são os deputados eleitos em nosso estado que aprovaram o PL 4330/2014 pela Contratação de Terceirizados, contra os direitos dos trabalhadores.
Sabe-se que os terceirizados ganham cerca de 30% menos que os contratados diretamente pelas empresas, são vítimas de 8 em cada 10 acidentes de trabalho, trabalham mais horas por semana, e ficam menos tempo empregados.
A legalização da terceirização em todos os setores da economia e para todas as atividades da empresa constitui uma verdadeira burla aos direitos dos trabalhadores conquistados através da negociação coletiva e também daqueles direitos cristalizados na CLT.
Além de piores condições de trabalho, os terceirizados sofrem com a desorganização e enfraquecimento da sua representação sindical, e quando vão à Justiça buscar seus direitos muitas vezes se deparam com empresas já falidas, sem qualquer garantia do recebimento das verbas salariais e indenizatórias devidas.
A terceirização desenfreada só serve aos grandes capitalistas. Com salários menores, a arrecadação do Estado vai cair, da mesma forma que o poder de compra da população. O projeto aprovado é péssimo para o trabalhador e para nossa economia.
No quadro que divulgamos você pode conferir os nomes dos deputados que assaltaram os trabalhadores. Certamente eles estão pouco se importando com o que votaram, já que não devem possuir carteira assinada e vivem às custas do povo trabalhador que infelizmente os elegeu. Esses deputados certamente estão devolvendo aos seus financiadores de campanha todo o investimento empresarial depositado em forma de doação para suas campanhas eleitorais.
Por fim, temos que lamentar que a base do governo Dilma tenha apoiado em grande medida esse projeto nefasto. Mais lamentável ainda é termos assistido ao Planalto, através do Ministro da Fazenda, negociar com a Câmara para evitar a perda de arrecadação do governo, sem demonstrar o mesmo empenho para evitar a perda de direitos pelos trabalhadores.

Nepal: Cruz Vermelha na primeira linha de resposta ao terremoto - Nova Déli / Kuala Lumpur

Genebra, 25 de abril de 2015.
A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho –FICV, está se preparando para uma resposta de emergência internacional para o terremoto de magnitude 7,8 que abalou o Nepal, ocorrido em 25 de abril.
Voluntários e funcionários da Cruz Vermelha Nepal – CVN trabalham no terreno, auxiliando na busca, salvamento e administração dos primeiros socorros aos feridos. A Cruz Vermelha Nepal tem uma vasta experiência na resposta a desastres naturais e desempenha um papel importante nos planos de contingência do governo para essas emergências. O banco de sangue da Cruz Vermelha, em Katmandu, também está fornecendo suprimentos de sangue para os grandes centros médicos na capital.
A CVN tem disponibilidade de suprimentos de emergência no país que estão prontos para serem distribuídos. A FICV também está ativando seus sistemas de logística em Kuala Lumpur e Dubai, para mobilizar materiais adicionais.
O epicentro do tremor foi a 80 quilômetros de Katmandu em Lamjung, distrito de Gorkha, que sofreu danos significativos. O terremoto também causou o colapso de edifícios em Kathmandu e supostamente matou centenas de pessoas. Os principais hospitais da capital continuam atendendo, mas limitados em sua capacidade. Fortes tremores secundários continuam a ser sentidos, com risco de maiores danos a muitos edifícios, causando preocupação à população local, que tem medo de voltar para casa.
"Estamos muito preocupados com o destino das comunidades nas cidades e vilas mais próximas às áreas rurais do epicentro", disse JaganChapagain, Diretor da Federação Internacional para a Ásia-Pacífico. "As estradas foram danificadas ou bloqueadas por deslizamentos de terra e linhas de comunicação foram interrompidas, o que nos impede de entrar em contato com agências locais da Cruz Vermelha para obter informações precisas. Prevemos grande destruição e um número considerável de perda de vidas".
A Federação Internacional está mobilizando recursos de seus centros de conexões em Nova Déli, Kuala Lumpur e Bancoc e está liberando recursos do seu Fundo de Resposta a Desastres para apoiar a primeira resposta de emergência.
A Sociedade Nacional de Tecnologia Terremoto - Nepal havia previsto, anteriormente, que um grande terremoto no Nepal Central poderia atingir mais de 1,8 milhões de pessoas e consequentemente levando a morte de mais de 100.000 pessoas e ferindo outras 300.000.
"Ainda não sabemos a extensão dos danos, mas acreditamos que pode ter sido um dos mais letais e devastadores terremotos, desde o de 1934, que destruiu o Nepal e Bihar", disse Chapagain. "As pessoas vão precisar de um apoio considerável, especialmente para alimentos, água, assistência médica e abrigos de emergência.
O terremoto foi sentido em todo o país, além do Paquistão, Tibete e Bangladesh. Ainda não temos informações como isso afetou os vizinhos Sikkim, Bihar e Bengala Ocidental, estados da Índia.
Em seus 50 anos de existência, a Cruz Vermelha do Nepal estabeleceu uma rede de âmbito nacional em 75 distritos no país, que compreende quase 1.500 subseções, que atuam com uma forte base de voluntários atendendo a cerca de 6.000 crianças e círculos de jovens. Seus serviços alcançam 1,9 milhões de pessoas a cada ano.
A Cruz Vermelha Brasileira está iniciando uma campanha em prol das vítimas do Terremoto do Nepal. Todo o recurso arrecadado será enviado para apoiar financeiramente as ações da Federação Internacional de Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, nas áreas afetadas. As pessoas que quiserem contribuir poderão fazer suas doações, seguindo as informações abaixo:
CRUZ VERMELHA BRASILEIRA
CNPJ 33651803/0001-65
BANCO BRADESCO
AGÊNCIA: 1276
CONTA CORRENTE: 15513-6

Outras informações, poderão ser obtidas pelos seguintes contatos:
Em Kathmandu
Marcos do Sul, Delegado da Cruz Vermelha Britânica
Tel +9779813102044
Email: Msouth@redcross.org.uk
Twitter: @78Southy
Helen Brown, Gerente Nacional da Cruz Vermelha Britânica
Tel +9779813101434

Em Nova Déli
MaudeFroberg
Tel. +91813091887
Email: maude.foberg@ifrc.org
Twitter: @maudefroberg

Em Kuala Lumpur
Patrick Fuller
Tel +60122308451
Email: Patrick.fuller@ifrc.org
Twitter: pat_fullerandIFRCAsiapacific

Em Genebra
Benoit Carpentier
Tel +41792132413
Email: benoit.carpentier@ifrc.org
Twitter: @BenoistC


Leia mais: http://www.cruzvermelha.org.br/news/nepal-cruz-vermelha-na-primeira-linha-de-resposta-ao-terremoto-nova-deli-kuala-lumpur/

Magé quer saída para pedágio

Prefeito declara ‘guerra’ à Concessionária Rio-Teresópolis e defende mudança de praça

MARCIO ALLEMAND
Rio - Imagine uma cidade onde cada morador que tem automóvel é obrigado a pagar R$ 12,20 de pedágio para entrar e para sair de casa? É o que acontece em Magé, na Baixada Fluminense. Lá, a população vem sendo ameaçada de ver fechada, por determinação da Justiça, a única rota alternativa para quem não quer ou não tem como pagar R$ 12,20 de pedágio para entrar ou sair dos limites da cidade. 
CRT alega que acesso é usado indevidamente. Prefeitura contesta
Foto:  Divulgação
Diante da ameaça de fechamento do desvio no distrito de Piabetá pela CRT (Concessionária Rio­Teresópolis), que tem o parecer da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), o prefeito Nestor Vidal (PMDB) resolveu romper de vez com a concessionária e declarar guerra contra a empresa. Vidal avisa que irá até as últimas consequências para livrar Magé do pedágio. 
“Somos um município pobre e esse pedágio dificulta ainda mais a chegada de novos investidores na cidade, que acabam preferindo se estabelecer em Duque de Caxias, por exemplo. O povo não aguenta mais. Não há investimento, o trabalhador precisa sair da cidade para conseguir emprego. Estou indignado”, disse.
Segundo ele, a praça de pedágio deveria estar no limite entre Magé e Guapimirim, a 25 quilômetros de onde está o atual, no Km-133,5 da Rodovia Santos Dumont (BR-116). “Como uma concessão que possui uma estrada com cerca de 140 quilômetros, que liga Duque de Caxias até Além Paraíba (MG), constrói sua praça principal de pedágio logo nos primeiros 10 quilômetros da rodovia?”.
Ele questiona ainda o fato de que, desde setembro de 2009, quando a ANTT suspendeu a cobrança do pedágio de Três Córregos, em Teresópolis, autorizou, pouco tempo depois um aumento no pedágio da praça principal, em Magé. “Precisavam de uma compensação e porque todo o fluxo de carros da Rodovia do Contorno passa por dentro de Magé”.
Na terça-feira, cerca de 150 moradores bloquearam a rodovia, em protesto. Na sexta, a Justiça Federal emitiu um parecer determinando que a CRT suspenda o fechamento do desvio até terça-feira, data designada para uma audiência de conciliação entre prefeitura e empresa, com participação da ANTT. No mesmo dia, a CRT informou que suspendeu o fechamento da rota, previsto para segunda-feira, até a audiência. Segundo a empresa, a decisão foi tomada após reunião dia 22 com representantes das polícias militar e rodoviária federal e de lideranças comunitárias.
Segundo a CRT, a rota deveria ser usada apenas por veículos de emergência (polícia, bombeiros e ambulâncias) ou por motoristas de veículos leves residentes nos bairros às margens da rodovia. Entretanto, diz, vem sendo usada indevidamente para retorno de veículos pesados e por não residentes das localidades. “Desta maneira, a ANTT determinou à CRT que fechasse a passagem a fim de evitar a possível ocorrência de acidentes”.
Lei proíbe pedágio fora de divisas
Conforme prevê a Lei Estadual nº 4044, publicada em dezembro de 2002, fica proibida no Estado do Rio a construção de praças para cobrança de pedágio em qualquer ponto da via fora da divisa entre municípios, exceto quando praças de pedágios antecederem túneis e pontes, ou vias construídas com a previsão de existência de praça de pedágio.
O artigo 2º da mesma lei determina que as praças de pedágio já construídas e que contrariem a lei deverão ser transferidas no prazo máximo de 12 meses. “Ou seja, a CRT deveria mudar sua praça de pedágio para a divisa do município, no máximo, em fevereiro de 2003”, afirma o prefeito.
CRT cadastra moradores
De acordo com a CRT, a revolta dos moradores causou surpresa, já que este assunto vem sendo discutido com a comunidade há pelo menos três anos. Num encontro no início deste mês, ficou acertado que os moradores de Magé que possuem automóveis deveriam se cadastrar, assim como cadastrar seus carros e os de seus familiares.
Ainda segundo a empresa, comerciantes que dependem de carros de entrega também deverão fazer o mesmo. Com isso, terão o direito de, após o fechamento da passagem, de fazerem o retorno depois das cabines de pedágio no sentido Teresópolis, acessando a pista em direção ao Rio, sem a necessidade de pagar a tarifa, desde que completem a manobra em até cinco minutos.