sexta-feira, 9 de dezembro de 2016


Reforma da Previdência: saiba o que muda com as novas regras propostas


Reforma

Reforma da Previdência: saiba o que muda com as novas regras propostas – O governo encaminhou ao Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que trata da reforma da Previdência no Brasil. O governo defende que as alterações são importantes para equilibrar as finanças da União. Segundo o ministro da Fazenda Henrique Meirelles, em 2016 o déficit do INSS chegará a R$ 149,2 bilhões (2,3% do PIB), e em 2017, está estimado em R$ 181,2 bilhões.
O perfil etário da sociedade brasileira vem mudando com o aumento da expectativa de vida e a diminuição da fecundidade (número de nascimentos), o que provoca um envelhecimento da população. De acordo com Meirelles, esse novo perfil deverá gerar uma situação insustentável: “No atual ritmo, em 2060, vamos ter apenas 131 milhões de brasileiros em idade ativa (hoje são 141 milhões). No mesmo período, os idosos crescerão 263%”.
Entre as mudanças propostas na PEC 287 está a definição de uma idade para a aposentadoria:  65 anos, tanto no caso de homens quanto de mulheres. Confira os principais pontos:
Quem será afetado pelas novas regras
Todos os trabalhadores ativos entrarão no novo sistema. Aqueles que têm menos de 50 anos (homens) ou 45 anos (mulheres) deverão obedecer às novas regras integralmente. Já quem tem 50 anos ou mais será enquadrado com uma regra diferente, com tempo adicional para requerer o benefício. Aposentados e aqueles que completarem os requisitos para pedir o benefício até a aprovação da reforma não serão afetados porque já possuem direito adquirido.
Idade mínima
O governo pretende fixar idade mínima de 65 anos para requerer aposentadoria e elevar o tempo mínimo de contribuição de 15 anos para 25 anos. Atualmente, não há uma idade mínima para o trabalhador se aposentar. Pelas regras em vigor, é possível pedir a aposentadoria com 30 anos de contribuição, no caso das mulheres, e 35 anos no caso dos homens. Para receber o benefício integral, é preciso atingir a fórmula 85 (mulheres) e 95 (homens), que é a soma da idade com o tempo de contribuição.
Os chamados segurados especiais, que inclui agricultores familiares, passariam a seguir a mesma regra de idade mínima dos segurados urbanos (65 anos). Atualmente, eles podem se  aposentar com idade reduzida. Também os professores, que antes poderiam se aposentar com tempo reduzido ao contabilizar o tempo em sala de aula, seguirão as mesmas regras estabelecidas para os demais trabalhadores. A única exceção seria para os trabalhadores com deficiência. O tratamento especial continua existindo, mas a diferença em relação aos demais não poderá ser maior do que 10 anos no requisito de idade e 5 anos no de tempo de contribuição.
Regras de transição
Haverá uma regra de transição para quem está perto da aposentadoria. Homens com 50 anos de idade ou mais e mulheres com 45 anos de idade ou mais poderão aposentar-se com regras diferenciadas. A regra de transição só vale para o tempo de aposentadoria, já para o cálculo do benefício valerá a nova regra proposta.
Trabalhadores nessa situação deverão cumprir um período adicional de contribuição , uma espécie de “pedágio”, equivalente a 50% do tempo que faltaria para atingir o tempo de contribuição exigido. Por exemplo, se para um trabalhador faltava um ano para a aposentadoria, passará a faltar um ano e meio (12 meses + 50% = 18 meses).
Este pedágio também vale para professores e segurados especiais (trabalhadores rurais) que tiverem 50 anos de idade ou mais, se homens, e 45 anos de idade ou mais, se mulheres.
Tempo de contribuição e valor da aposentadoria
Pelas regras propostas, o trabalhador precisa atingir a idade mínima de 65 anos e pelo menos 25 anos de contribuição para poder se aposentar. Neste caso, ele receberá 76% do valor da aposentadoria – que corresponderá a 51% da média dos salários de contribuição, acrescidos de um ponto percentual desta média para cada ano de contribuição. Por exemplo: o trabalhador com 65 anos de idade e 25 anos de tempo de contribuição terá a aposentadoria igual a 76% (51 + 25) do seu salário de contribuição.
A cada ano que contribuir a mais o trabalhador terá direito a um ponto percentual. Desta forma, para receber a aposentadoria integral (100% do valor), o trabalhador precisará contribuir por 49 anos, a soma dos 25 anos obrigatórios e 24 anos a mais.
Trabalhadores rurais também deverão contribuir com uma alíquota que provavelmente será atrelada ao salário mínimo. Para que essa cobrança seja feita, será necessária a aprovação de um projeto de lei
Servidores públicos
Os servidores públicos fazem parte de um sistema diferenciado chamado Regime de Previdência dos Servidores Públicos (RPPS). No entanto, com a PEC, eles passarão a responder a regras iguais às dos trabalhadores do Regime Geral (RGPS): idade mínima para aposentadoria, tempo mínimo de contribuição, regra para cálculo de aposentadoria por incapacidade permanente para o trabalho, além das hipóteses de aposentadorias especiais.
Com a reforma, passa a existir uma única modalidade de aposentadoria voluntária, que exigirá os requisitos de 65 anos de idade, 25 anos de contribuição, 10 anos no serviço público e 5 anos no cargo efetivo, tanto para o homem como para a mulher. Assim como no RGPS, a transição para os atuais segurados será aplicada a servidores com idade igual ou superior a 50 anos (homens) ou 45 anos (mulheres). As aposentadorias voluntárias dos servidores que seguirem a regra de transição e tenham ingressado no cargo até 31/12/2003 serão concedidas com integralidade e paridade.
Militares, policiais e bombeiros
Policiais civis e federais entram na reforma e serão submetidos aos critérios de idade mínima de 65 anos somados a 25 anos de contribuição. Por outro lado, os militares das Forças Armadas seguirão um regime específico, que será enviado separadamente em um projeto ao Congresso Nacional. No caso de policiais militares e bombeiros, cada um dos 26 estados e o Distrito Federal deverão providenciar mudanças em suas legislações locais para adequar os regimes de Previdência dessas carreiras.
Pensão por morte
Com a PEC, o valor das pensões por morte passa a ser baseado em sistema de cotas, com previsão de valor inicial diferenciado conforme o número de dependentes do trabalhador. O INSS pagará 100% do benefício apenas aos pensionistas que tiverem cinco filhos. Além disso, o valor do benefício fica desvinculado ao salário mínimo.  A duração da pensão por morte será mantida.
Segundo a Previdência Social, o benefício será equivalente a  50% do valor da aposentadoria que o segurado teria direito, acrescida de 10% para cada dependente. Por exemplo: se o trabalhador aposentado deixar esposa e um filho como dependentes ao falecer, esses dois dependentes receberão, juntos, o total de 70% do que o beneficiário recebia de aposentadoria (50% somados a duas cotas individuais de 10%).
As regras também valem para servidores públicos e, neste caso, acaba a pensão por morte vitalícia para todos os dependentes. O tempo de duração do benefício para o cônjuge passa a ser variável, conforme sua idade na data de óbito do servidor: será vitalícia apenas se o viúvo tiver 44 anos ou mais.
Quando entra em vigor
As mudanças não entram em vigor de imediato porque ainda dependem de aprovação no Congresso Nacional. A PEC será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara para verificar a constitucionalidade da proposta. Em seguida, caso seja aprovada, é criada uma comissão especial para análise. O colegiado elabora um parecer e o envia para análise do plenário da Casa.
No plenário da Câmara, a PEC tem de ser aprovada, em dois turnos, por três quintos dos deputados. No Senado, tem que passar novamente pela CCJ da Casa e por dois turnos no plenário, também com aprovação de três quintos dos senadores. Se o Senado aprovar o texto como o recebeu da Câmara, a emenda é promulgada e passa a valer como lei. Caso o texto seja alterado, deve ser enviado novamente para a Câmara para a análise das alterações feitas pelos senadores.
Publicado por EBC – Agência Nacional
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Casa Fluminense

Estivemos participando como Debatedor da Mobilidade Urbana e os Avanços do Comtrem - Movimento do Projeto Central e Entidades - 1985, no 8@ Forum Rio - Agenda Rio 2017, em 26 de novembro de 2016, no MAC em Niterói do Rio de Janeiro, leiam abaixo desse email as Propostas Aprovadas pelos presentes à esse importante Evento da Casa Fluminense, que integra uma centena de Movimentos Sociais da Metrópole do Rio de Janeiro e a Baixada Fluminense - Região Metropolitana do Rio de Janeiro.



8º Fórum RioA oitava edição do Fórum Rio reuniu ativistas, grupos e organizações da sociedade civil de toda a metrópole no MAC Niterói para pensar soluções em políticas públicas relativas às agendas de mobilidade, segurança, saneamento e transparência. Confira aqui a matéria do Forumrio.org e saiba sobre os principais pontos e encaminhamentos levantados no encontro.
 
Fundo de Ações da CasaEstamos próximos aos 50% da meta final! Até o dia 18 de dezembro, o crowdfunding do Fundo de Ações Rede Casa segue recebendo contribuições rumo aos R$10.000,00. Ajude a fortalecer a capacidade de ação autônoma da sociedade civil colaborando aqui!
 

domingo, 4 de dezembro de 2016

Justiça determina que concessionárias do Rio continuem a aceitar bilhete único

  • 04/12/2016 18h39
  • Rio de Janeiro
Douglas Corrêa – Repórter da Agência Brasil
A juíza Andréia Florêncio Berto, do Plantão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro determinou hoje (4) que a Fetranspor, Riocard, Metro Rio, SuperVia e Barcas S/A continuem aceitando o Bilhete Único Intermunicipal dos usuários de transporte, sob pena de multa de R$ 500 mil por dia de descumprimento da decisão judicial. As concessionárias ameaçavam suspender o benefício a partir da 0h desta segunda-feira (5). A ação cautelar foi movida pela Procuradoria Geral do Estado (PGE).
No despacho, a juíza afirmou que, apesar de reconhecer que a crise financeira do estado do Rio afeta diversos setores, inclusive o de transportes, a antecipação de tutela (decisão antecipada) foi necessária para evitar maiores prejuízos para a população. Segundo ela, a recusa do bilhete único na Região Metropolitana do Rio provocaria prejuízo à mobilidade urbana.
“Conquanto seja lícita ao concessionário a suspensão do serviço público na ausência de contraprestação, a interrupção do mesmo, na forma pretendida, acarretará não só aos milhares de contribuintes e usuários dos serviços públicos sérios prejuízos, mas também causará enorme impacto na mobilidade urbana, sem a possibilidade de utilização do serviço público mediante a apresentação do bilhete único", acrescentou a magistrada.
O procurador-geral do estado, Leonardo Espíndola, disse que a decisão da Justiça significa o restabelecimento do respeito às regras contratuais do estado com as concessionárias.
“A interrupção do bilhete único não pode ser feita de maneira abrupta e unilateral. Os contratos administrativos só podem ser rescindidos se o atraso superar 90 dias. Não é razoável que o atraso de apenas uma semana no pagamento do subsídio possa gerar a interrupção de um programa que foi integral e pontualmente cumprido ao longo dos últimos seis anos” afirmou.
Na ação, os procuradores do estado alegam que a suspensão do uso do bilhete único “além do relevante e praticamente irrecuperável prejuízo financeiro dos cidadãos, acarretaria graves danos à ordem pública”. Para o Ministério Público, a suspensão do benefício desmontaria uma das mais relevantes políticas públicas estaduais, “encarecendo sobremaneira o transporte público para o cidadão fluminense, quase que o compelindo a buscar o transporte irregular, com todos os prejuízos à mobilidade na Região Metropolitana daí decorrentes”.
Os procuradores argumentaram ainda que a repentina recusa do bilhete único pelos concessionários imporia, danos ainda maiores à população que seria surpreendida pela perda imediata do benefício em meio à maior crise da história nas finanças do estado.
Edição: Wellton Máximo

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Conselho Municipal de Saúde

Propostas de pauta para reunião do dia  05 de dezembro de 2016.

Avaliação dois prestadores contratados pelo chamamento do ultimo chamamento publico em mage.

Plano de Contigencia das Arboviroses

Eleição do Centro de Estudo

Apresentação da PPI
Reunião da Comissão de Saúde do Trabalhador - CIST, realizada na sede do Conselho de Saúde, recem - inaugurada para esse fim. foram abordados assuntos refente  a saúde do trabalhador.











domingo, 27 de novembro de 2016

Fonte de propina de Sergio Cabral, PAC das favelas deixou obras inacabadas

Terreno onde viviam 560 famílias virou lixão. Na foto, Camila Santos. Foto: Rafael Moraes
Pedro Zuazo
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O pedreiro Josafá de Oliveira, de 32 anos, ergueu na semana passada um barraco de madeira para morar com a mulher, quatro filhos e a neta recém-nascida no Complexo do Alemão. O terreno onde a família morava foi desapropriado em 2010, no primeiro mandato do então governador Sérgio Cabral, para dar lugar a um conjunto habitacional do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Seis anos depois, a área que abrigava 560 residências virou um lixão, sem sinal de obras.
Josafá costumava se perguntar para onde havia ido o dinheiro que deveria ter sido investido ali. A resposta veio no último dia 17, com a prisão de Cabral. De acordo com o juiz Sérgio Moro, ele liderou a organização criminosa que, segundo o Ministério Público Federal, desviou R$ 224 milhões de pelo menos três obras: o PAC das favelas, o Arco Metropolitano e a reforma do Maracanã. Somado isso à crise financeira na qual o Estado mergulhou, os moradores do Alemão, da Rocinha e de Manguinhos vão ter que esperar ainda mais para ver promessas do PAC cumpridas.
— O conjunto habitacional ficaria pronto em 2013. Hoje, centenas de famílias estão desabrigadas e sofrendo com atrasos do aluguel social — lamenta Camila Santos, de 31 anos, antiga vizinha de Josafá.
Sem ter onde morar, o pedreiro Josafá de Oliveira ergueu barraco de madeira.
Sem ter onde morar, o pedreiro Josafá de Oliveira ergueu barraco de madeira. Foto: Rafael Moraes
Das 1.716 unidades planejadas para o Alemão, só 920 saíram do papel. Não é o único problema. Vitrine do programa, o teleférico foi desativado no mês passado por falta de pagamentos do Estado. Até o Colégio estadual Tim Lopes, construído pelo PAC, está abandonado: a água esverdeada da piscina preocupa vizinhos.
Na Rocinha, o cenário também é de abandono. A construção de três planos inclinados facilitaria a rotina dos moradores. Mas a obra ficou no esqueleto. Uma estrutura inacabada, ao lado da boca do túnel Zuzu Angel, simboliza o descaso.
— O prédio onde morei por 53 anos foi demolido para a obra do plano inclinado, que hoje está parada — lamenta Leiliane Farias, de 54 anos, que, hoje, mora em Curicica.
Na Rocinha, plano inclinado ficou no esqueleto
Na Rocinha, plano inclinado ficou no esqueleto Foto: Guilherme Pinto
O mercado popular da Rocinha, que abrigaria 200 camelôs, começou a ser erguido em 2013, mas segue inacabado. O valão da Rua do Canal seria totalmente canalizado, mas só ganhou cobertura nos dez primeiros metros de extensão.
Mercado popular da Rocinha foi erguido, mas não chegou a ser concluído.
Mercado popular da Rocinha foi erguido, mas não chegou a ser concluído. Foto: Guilherme Pinto
Em Manguinhos, as obras de saneamento previstas no PAC ficaram só no papel. A maior decepção, no entanto, é o Colégio estadual Compositor Luiz Carlos Vila. Inaugurado em 2009, para ser referência na rede, o colégio virou alvo de vândalos e usuários de drogas, e a piscina está abandonada.
Piscina abandonada em colégio de Manguinhos
Piscina abandonada em colégio de Manguinhos Foto: Pedro Zuazo
As três comunidades atingidas:
Alemão: Apenas 54% das 1.716 unidades habitacionais foram entregues. O teleférico fechou por falta de pagamento e obras de urbanização no entorno das estações não foram feitas. O parque Serra da Misericórdia não saiu do papel. Só no Alemão, o PAC 1 gastou, ao todo, R$ 843 milhões.
Rocinha: Dos três planos inclinados planejados, um deles começou a ser construído, mas nunca foi concluído. O canal da Rua do Valão deveria ser totalmente canalizado, mas o valão segue a céu aberto. O mercado popular foi erguido, mas ficou no esqueleto. Os gastos foram de R$ 259 milhões.
Manguinhos: Símbolo do PAC, o Colégio estadual Compositor Luiz Carlos da Vila tem sinais de abandono. No letreiro com o nome da unidade, faltam algumas letras. A piscina do colégio, com dimensões olímpicas, é mantida com um palmo de água, sempre esverdeada. Obras previstas de saneamento não foram feitas. O custo total do PAC 1 em Manguinhos foi de R$ 578 milhões.
Letreiro incompleto no C.E. Compositor Luiz Carlos da Vila
Letreiro incompleto no C.E. Compositor Luiz Carlos da Vila Foto: Pedro Zuazo
As respostas do governo:
Sobre as unidades habitacionais no Alemão, a Secretaria estadual de Obras diz que aguarda instruções do Ministério das Cidades quanto ao lançamento da terceira fase do PAC, que prevê novos conjuntos habitacionais. " A Seobras aguarda novas instruções do Ministério das Cidades quanto ao lançamento da Fase 3 do Programa Minha Casa, Minha Vida, o que inclui novas unidades habitacionais no Complexo do Alemão, cujas desapropriações dos terrenos se encontram em andamento. Vale ressaltar que as primeiras 300 unidades previstas para serem construídas no Complexo do Alemão foram entregues em novembro de 2014", diz a nota.
Em relação ao teleférico, a Secretaria estadual de Transportes admite que há faturas em aberto desde abril com a concessionária, e diz que, devido à crise, “a prioridade absoluta do governo é pagar os salários do funcionalismo”. A nota diz: "O contrato de prestação de serviços do Teleférico do Complexo do Alemão foi suspenso no dia 21/10, a pedido do fornecedor, uma vez que há faturas em aberto desde abril. Devido ao agravamento da crise financeira, a prioridade absoluta do Governo é o pagamento dos salários do funcionalismo. A partir desta determinação, todos os demais pagamentos são efetuados pela Secretaria de Fazenda de acordo com a disponibilidade de recursos em caixa".
Sobre a água esverdeada nas piscinas dos colégios Jornalista Tim Lopes, no Alemão, e Luiz Carlos da Vila, em Manguinhos, a Secretaria estadual de Educação diz que os espaços são mantidos "com um nível mínimo de água para que a estrutura da piscina não seja danificada. Esclarecemos, ainda, que a manutenção da mesma é realizada, semanalmente, por profissional tratador de piscina, com aplicação de produtos químicos específicos para tal fim".
Sobre o Parque Serra da Misericórdia, o governo afirma que o projeto está em fase de licenciamento.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/fonte-de-propina-de-sergio-cabral-pac-das-favelas-deixou-obras-inacabadas-20542726.html#ixzz4RGLQK3KL
Associação de Moradores  e Amigos do Vilar Santo Aleixo, basar do Projeto Ancorar, parabens  senhora Maria Celina pela iniciativa










Curso de resgate realizado neste sabado dia 26 de novembro de 2016 pela equipe do GRBS, Na base da Brigada ambiental PDMAFO, O GRBS e uma instituiçãio parceira  da ong PDMAFO.










Sabado dia 26 de novembro de 2016 foi  realizada  audiencia publica  e conferência do plano diretor participativo da cidade de Mage, na Escola  MunicipalGeralda Izaura, Presença do poder publico  e da sociedade civil.

Apresentação da equipe do plano diretor. pelo presidente da comissão do plano diretor senhor Paulo Henrique, procurador do municipio eleito para conduzir  as conferencias.





Apresentação da banda  da escola ao participantes  da audiencia




 Apresentação da mesa





 hora importante  quando os presentes  a audiencia foram almoçar